Creepypasta - Doug Funnie

Algo que chamou bastante minha atenção, pois olhando por esse lado, faz sentido. É uma das coisas, que quando você procura analisar, é, ou não, a mais pura verdade. (ou apenas uma teoria) Costumo a acreditar nisso, e fico imaginando, que não é só os desenhos de outras décadas que "fazem esse tipo de ilusão". 
 
Quando Doug se mudou para Bluffington, seu vizinho Sr. Dink imediatamente o percebeu. A primeira coisa que ele fez foi convidá-lo para sua casa para "mostrar um filme". No dia seguinte, depois de sair até o lago Lucky Duck, ele estava limpando a lama de Costelinha. De repente, Sr. Dink apareceu entre os arbustos com uma câmera. Ele diz que estava apenas tentando tirar uma foto de um "Neematoad"* (*Monstro fictício da Série Doug Funny), mas claramente ele estava tentando tirar uma foto do seu novo vizinho.
Sr. Dink está sempre convidando Doug para sua casa para mostrar à ele um novo produto "muito caro", mas na maioria das cenas nunca podemos ver o que Mr. Dink está fazendo com Doug. É curioso pensar o porque um senhor maduro de idade está constantemente convidando uma criança para sua casa para mostrar "equipamentos caros" que são propensos a quebrar. Sr. Dink está sempre oferecendo a Doug que trabalhe com ele em qualquer projeto no seu barracão.  Esse barracão é cheio de trancas de segurança em sua porta (obviamente Bluffington não é tão perigosa assim). Para que isso? Talvez para avisar à Sr. Dink se alguém (como os pais de Doug) está a caminho e ele precisa arrumar tudo. Também, porque Sr Dink está deixando um garoto de 11 anos usar seus equipamentos e recursos de graça? Devia haver algum tipo de pagamento que Doug fazia para ele.

Cidadela do Medo

Boa noite galera, peço desculpas por não postar ontem, eu estava um pouco ruim. E como não obtive nenhum conteúdo hoje, resolvi postar uma narração, algo que eu fiz, quando estava distraído. Bom, amanhã, volta tudo ao normal, já estou melhor, e procurarei conteúdos para colocar aqui no blog. Tenham uma boa noite, e seria uma pena se você virasse e visse algo atrás de você!




As vezes me pego pensando, na calmaria das noites sob o lugar mais alto de uma cidade. A cidadela do medo.  Caminho pelos arredores, o silêncio é predominante não só o silêncio como o medo. Os passos calmos e firmes, faz com que ecoe barulhos feito por meus sapatos. Empunhava só a lanterna que iluminava o caminho e o único modo de luz que obtinha. "Pego-me aqui, em um apocalipse e tentando sobreviver... É cada vez mais estranho, tento sair, mas algo me impede, não só os zumbis mas os amigos que não posso deixar para trás, não em um momento como esse!" Disse enquanto caminhava, entrando na primeira quebra que havia. Meu cós, escorou-se sobre a parede e quase meu corpo todo. Meus olhos estavam paralisados, com medo, meu coração pulsava ainda mais forte com a adrenalina. Desliguei a lanterna, enquanto sutilmente escorregava sob a parede, até sentar-me ao chão. Cerca de três zumbis passavam, em seus passos rastejantes, na rua, a procura de algo para "comer", talvez?! Não importava, teria que fazer algo antes que morresse, por algo que fugi durante meses. Desviei meu olhar para o lado esquerdo, a viela não tinha saída, provavelmente encontraria as poucas portas fechadas para que eu pudesse ter uma alternativa de fuga. Levantei-me e corri em direção a primeira porta, os zumbis já se encontravam há dois metros da viela. Não consegui nada, tentando abrir aquela porta. Minha respiração ofegava de modo estranho, era tenso e tentava me manter calmo ao máximo. O suor já atacara meu corpo, minhas mãos... Tudo! Era difícil de escapar desse medo "frontal". "Merda! Não há um lugar para que eu possa sair." Sussurrei, olhando para alguns lados e procurando outros locais para que eu possa sair. Uma casa, quase ao final do beco, estava com sua porta aberta. Olhei mais uma vez para a entrada do beco, e antes que me virasse já corria em direção aquela porta aberta. 

Deep Web - O que sabemos sobre ela?


É o lugar sombrio da internet, você não encontra nada parecido no google ou em qualquer outro site de busca. Lá você encontra coisas boas e coisas ruins, depende de onde clicar já que não tem como saber pois tudo esta em outros idiomas, não só no inglês, mas em russo, finlandês entre outros idiomas.
 As lendas da Deep Web tem muito o que esconder, a própria deep web tem o que esconder... Sabemos tanto sobre ela, em cada lugar, em cada "conto". Para nós é muito mais que informações, são coisas terríveis, envolvendo várias formas de horroridades. Já vi de muito, escutei de tudo. A cada informação, me pergunto á que ponto o ser humano pode chegar! E até onde o ser humano pode chegar? Deep web é mais que um lugar terrível, suas informações dariam um grande livro... Suas informações em excesso poderia deixar qualquer um louco, mentes fracas, os fortes são os que fazem as atrocidades! A capacidade de uns, é o medo de outros...

Fóruns de todos os tipos;
  • Canibalismo.
Assuntos mais comuns; pessoas pedindo para terem partes de seus membros comidos, ainda cru. Tópicos, vão de receitas culinárias (com membros humanos) á venda de tais partes. Para sua entrada ao fórum, é obrigado a fazer um vídeo, comendo partes humanas ainda cru.

Creepypasta: Tom e Jerry - Epsódio perdido

Um polêmico episódio produzido em 1961. Não tem como comprovar sua existência pelo fato de ser muito antigo. A única coisa que restou do episódio, é a narração da curta-metragem, que poucos assistiram.


Os trinta curtas de Tom e Jerry feitos pelo diretor Gene Deitch são pouco famosos pela qualidade pobre e de natureza um tanto quanto perturbadora, exibindo sons mal acabados bem como animação e um sentimento mais realista quanto à violência. (....) Pediram a Deitch que fizesse mais episódios além dos trinta conhecidos pelo público, desesperado para não perder o contrato, ele fez mais um curta que poucos assistiram.
O curta era chamado "O Porão do Tom". Começava como sempre, na casa de Tom. O dono do Tom era um cara gordo e bravo de outros curtas de Deitch. Seu dono parecia mais irritado que nas outras aparições que tivera. Sua primeira cena era ele pisando no rabo de Tom e ficando extremamente bravo por Tom estar dormindo na porta do porão.
O dono grita com Tom e manda que nunca vá lá embaixo. Tom fica extremamente assustado e corre para a sala. A câmera se mantém focada na sala perto do porão e vemos Jerry saindo de sua casa. Parece meio grotesco, saindo um pouco do modelo de sempre.

A Gangue do Palhaço


Lendas Urbanas que escutávamos quando criança, a história de que um palhaço e sua gangue raptava crianças para a venda de órgãos, e sempre escutei de minhã mãe; nunca aceite doces de estranho, principalmente palhaços...

Na década de 1990 foi quando apareceu a história da Gangue do Palhaço, vindo dos EUA, a notícia de que na década de 60 um palhaço assassinava crianças, o "Palhaço Brasileiro" inspirado na reportagem, começou a assassinar na grande São Paulo, foi a grande notícia que abalou naquela época, suas histórias ficavam cada vez mais do que verídicas, quem nunca ficou com medo quando suas mães diziam que havia Palhaços em uma Combi para capturá-los?! Naquela época, cogitava muito o rapto de crianças para a venda dos órgãos, moda naquela década.

O boato chegou ao ponto que pessoas juravam ter visto reportagem no "AQUI AGORA", e realmente a lenda foi tão forte que o NP chegou a dar algumas capas para a "gangue do Palhaço", uma escola (nome desconhecido), em Mauá chegou a ser "atacada" pelo Palhaço, todos sabiam de alguém que conhecia a vítima, mas ninguém conhecia a própria vítima.
  Isso é típico de uma Lenda Urbana: "todos sabiam de alguém que conhecia a vítima, mas ninguém conhecia a própria vítima."
  Outra coisa normal de uma Lenda Urbana: surgir ou tomar força nos limites do muros das escolas. Talvez essa seja a época em que mais se ouça coisas desse tipo.

A Batalha do Apocalipse


Há muitos e muitos anos, tantos quanto o número de estrelas no céu, o paraíso celeste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, levantando armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio e condenados a vagar pelo mundo dos homens  até o Dia do Juízo Final. Mas eis que chega o momento do Apocalipse, o tempo do ajuste de contas. Único sobrevivente do expurgo, Ablon, o líder dos renegados, é convidado por Lúcifer, o Arcanjo Negro, a se juntar às suas legiões na Batalha do Armagedon, o embate final entre o céu e o inferno, a guerra que decidirá; não só o destino do mundo, mas o futuro da humanidade. Das ruínas da Babilônia ao esplendor do Império Romano, das vastas planícies da China aos gelados castelos da Inglaterra medieval, A Batalha do Apocalipse não é apenas uma viagem pela história humana – é também uma jornada de conhecimento, um épico empolgante, repleto de lutas heróicas, magia, romance e suspense.

Leitor:
A historia é extremamente interessante, além de ser de um escritor Brasileiro (Eduardo poshr) , quando comecei a ler pensei que seria mais uma daquelas historias monótonas que narra o fim do mundo vindo dos céus e tudo mais, mas logo a historia se mostrou muito intrigante e fascinante, eu realmente não conseguia parar de ler, passava horas e horas lendo e me envolvendo na historia.
Não é um livro de terror que te dará medo, mais é uma historia realmente incrível, que com toda certeza vale a pena ser lida.

O que se esconde na área 51?


Área 51 é uma vasta terra em Nevada, EUA. De propriedade do governo Americano, aparentemente é utilizada para testes de novas tecnologias militares do governo. Acredita-se que estudam tecnologias extraterrestres capturadas ao caírem na Terra. Fazem o reutilizo e até mesmo remontam novamente seus "Óvnis" para aprimorarem seus conhecimentos sobre os mesmos.
A área 51 é uma das bases mais avançadas, tecnologicamente, do mundo. Pouco se sabe sobre esta área, por ser altamente sigilosa, o governo Americano tende a esconder "fatos" sobre o grande local. A base militar norte-americano, consiste em laboratórios subterrâneos com finalidade á desenvolver tecnologia avançada para a Forças Armadas Americanas.
O local consiste em subterrâneos afins de pesquisar suas tecnologias de testes para as forças armadas. O sistema computadorizado tende a proteger todo o seu bunker tecnológico, com um sistema quase impenetrável e fortemente anti-hackers, vários locais de computadorização abrange um "programa" reconhecível, quais, poucos homens tem a possibilidade de sua entrada.
Uma das entradas da Área 51

Tecnologia Alienígena   

Alguns fatos, "confirmam" ou dizem, que a área 51 fora criada afim dos estudos extraterrestres. Por haver tantas "lendas", não sabemos se seus fatos concisos estão corretos... Tudo o que sabemos são pessoas deduzindo oque há em Nevada. Mas, vamos continuar com nossa tese sobre o conhecimento Americano. 
Todos sabemos do conhecimento norte-americano, então, podemos até deduzir certas coisas que ocorrem em Nevada. Como: dessecagem de extraterrestres, armazenamento de  Óvnis e etc.. Pouco sabemos sobre esses tais fatos, oque é fácil omitir da Área 51. Mas extraterrestres, realmente existem?! Por quê o governo Norte-Americano não "compartilham" os conhecimentos que estão abrangendo?! É realmente curioso o que se passa nesta Área tão falada, tudo o que teríamos até agora seriam teorias... É o que sei até agora, breve, procurarei saber mais sobre a área 51. Próximo post que relacionarei sobre a área 51, será de abdução e a infraestrutura da base tecnológica... 



** Gostaria de acrescentar algo a mais? Mande-nos um e-mail com sua teoria, argumentando sobre o assunto da área 51. Ficaríamos felizes em adicionar mais conhecimentos sobre esta área tão "desconhecida".

Adventure Time - Curiosidades sobre sua história


Acabei por resgatando essa história do Eutanásia Mental  era algo que eu já havia discutido com um amigo meu, sobre sua história, ele havia me contado sobre sua história qual eu não sabia, já havia assistido o desenhos algumas vezes, mas nunca procurei saber a sua verdadeira história. Naquele dia ele me deixou um tanto pensativo, então, resolvi pesquisar sobre sua existência, e aqui está, resgatado do Eutanásia Mental. Cuta aí. 
O combo “Hora de Aventura” (Adventure Time) e “Apenas um Show” (Regular Show) me faz pensar que a Cartoon Network ainda tem salvação. Este desenho realmente me intriga e descobri uma coisa muito interessante esses dias sobre ele. Ao mesmo tempo que me entretinha com as histórias, também ficava fascinado com a sensação de nostalgia que ele passava, mesmo sendo um desenho muito atual, estreado em 2010.

É realmente um desenho que te leva para um mundo criado pela imaginação, um mundo de coisas mágicas e fantasias. Diria também que é um mundo onde o abstrato também ganha vida. Tudo isso misturado em histórias nonsense.
Não dá para explicar, é um desenho diferente.

Todos temos um medo...


Teve dias que não conseguia lidar com isso, as vezes até me esquecia do problema que eu tinha, esse medo. Não sei o que me levou a crer naquilo, mas a minha primeira noite com essa situação não fora boa. Comecei a ter bastante medo, alguns não acreditam e pensam que estou blefando, mas não, é uma fobia que adquiri durante minha infância. Comecei a me preocupar bastante com aquilo, não levava como "alucinação", para mim era real. Quando se cisma com algo, parece que esse "algo" vem lhe perturbar, e eu cismei com o problema, podia até não ser nada, ainda era criança, poderia me esquecer desse problema. Mas não, não esqueci.
O pior era a casa - onde minha Madrinha morava na época - enorme, com a parte de cima ainda construindo e a janela onde dormia com meu irmão virada á um corredor grande e do outro lado uma casa, parecia mais abandonada, mas morava pessoas. Eram pessoas estranhas, confesso... Vou contar como aconteceu naquela manhã.

LOURA DESCONHECIDA de Itu


Nas primeiras horas da manhã da quarta-feira de 19 de abril de 1972, um garoto se deparou com uma cena aterradora, quando caminhava a pé, pela estrada Itu-Jundiaí (Rodovia Marechal Rondon). Bem próximo da fazenda Pedra Azul, cerca de vinte metros do asfalto, o garoto viu um cadáver de aspecto assustador estirado no chão. Era uma mulher branca de cabelos louros. Estava nua, com o corpo crivado de balas. Muito assustado, o garoto procurou um orelhão e tratou de comunicar o fato imediatamente à polícia.Não demorou muito para que os investigadores Dimas, Cruz, e os escrivães Avelino e Akira chegassem ao local, junto com o delegado doutor Mário leite Barros e outros policiais. Vistoriando a cena do crime, os policiais encontraram algumas cápsulas deflagradas, de cartuchos de um revólver calibre 32. Apesar dos ferimentos de bala, o corpo estava limpo, como tivesse sido lavado. Apresentava várias escoriações e muitos hematomas, deixando claro que havia sido arrastada até o local onde fora encontrada. O corpo foi removido para o Necrotério Municipal, na época localizado no próprio Cemitério de Itu, onde o legista procedeu autópsia. O médico responsável expediu o seguinte laudo quando terminou:“ANEMIA PROFUNDA, CAUSADA POR HEMORRAGIA. HOMICÍDIO PROVOCADO POR SEIS PERFURAÇÕES DE ARMA DE FOGO”.
Ainda de acordo com o médico, foi constatado várias queimaduras de cigarros, nos braços da mulher , além dos hematomas no corpo, o que indicava que vítima teria sido torturada antes de morrer.
Fato intrigante, é que embora a vítima fosse uma mulher muito bonita e tivesse sido encontrado nua, não havia indício algum de que sofrera qualquer tipo de violência sexual, o que de imediato descartava a hipótese de estupro seguido de homicídio. O delegado da época, Mário Leite de Barros concluiu que a mulher havia sido morta em outro lugar e posteriormente “desovada” naquele local. As cápsulas de balas no local, estariam lá apenas para disfarçar, uma tentativa do assassino, de querer confundir a polícia. Ainda de acordo com o delegado, aquele assassinato tinha todas as características de crime passional, ou seja, cometido sobre forte emoção.

"Ficaria feliz em ver uma alucinação?"

Alucinações, todos tem uma alucinações, mas minha alucinação passou a ser fobia. Minha fobia é bonecas. Esse medo começou quando ainda tinha meus 6 anos. E você? Tem uma fobia? (Ainda acho que foi uma alucinação quando eu vi aquela boneca se mexendo, mas, prefiro não correr o risco.)
    As alucinações, por falta de melhor referência, foram descritas pelos pacientes humanos, cobaias de experimentos de estimulação cerebral, como semelhantes aos sonhos, que por sua vez eram uma incógnita. Isto causou grande confusão no início, hoje sabemos serem muito distintos (Nota da adaptação, ver monografia sobre sono no volume 2 da Revista de Psicofisiologia). Podem envolver áreas cerebrais da visão, audição, olfato, tato e até combinar vários sentidos simultaneamente e centralmente, quando a impressão de outra realidade será esmagadora. As alucinações podem ser socialmente determinadas, e há casos de muitas pessoas "presenciarem" juntas eventos que nunca ocorreram. 
   Existem duas maneiras de encarar as alucinações, e ambas têm profundas raízes na história do pensamento. Alucinações sempre suscitaram espanto e às vezes mais do que isso, porquanto afetam decisões pessoais e políticas, por vezes com resultados bizarros e terríveis.

O canibalismo

O canibalismo, tão condenado por questões éticas e morais contemporâneas, foi um hábito existente ao longo da história. Longe de uma velha conotação que associa o consumo de carne humana a algum tipo de ritual religioso, o canibalismo é uma prática dotada de diferentes motivações e características ao longo do tempo. 
Na Pré-História, diversos vestígios de corpos esquartejados e ossos quebrados levantam a hipótese de que esse tipo de “dieta” foi presente entre alguns povos dessa época. No Brasil, os relatos de Hans Staden davam conta da presença de tribos que apreciavam o consumo de carne humana. Os índios Pacura, da Amazônia, chegavam a elaborar um tipo específico de “engorda” para que a carne de seus prisioneiros fosse bem mais palatável.
A existência de tribos canibais na América foi uma questão presente durante o processo de colonização européia, a partir do século XVI. O canibalismo, sob olhar do colonizador, era uma evidência da selvageria a ser banida das culturas nativas, seja pela via do conflito, ou pela aculturação. No entanto, percebemos que esse tipo de prática envolve questões muito peculiares a cada uma das culturas onde o canibalismo se fez presente. 
Em algumas civilizações, como os tupinambás e celtas, o consumo da carne de seus inimigos era vista como uma importante estratégia de sua cultura guerreira. A ingestão de partes do corpo de um oponente poderia oferecer a habilidade, força e inteligência do mesmo. Dessa forma, quanto mais difícil o oponente vencido mais cobiçada era a ingestão de suas carnes e órgãos. 

O suícidio do Lula Molusco

Quem lembra-se do episódio perdido com o suicídio de Lula molusco? Estou trazendo de volta a história perdida. Eu, perdi esse episódio mas, estou relembrando este dia para vocês.

Episódio Perdido - Bobesponja.

A história começa com Lulamolusco praticando com sua clarineta, tocando algumas notas ruins e azedas, como é de costume. Ouvimos o Bobsponja rir de longe, e o Lula parou. Ele gritou com Bob e disse que teria um concerto aquela noite: precisava praticar. Bob obedece e vai até a casa da Sandy com o Patrick. As bolhas de uma cena para outra aparecem e vemos o fim do concerto do Lulamolusco. Aí que as coisas começam a ficar bizarras. Enquanto tocava, alguns frames começavam a se repetir sozinhos, mas o som não saía (nesse ponto, o som era para começar junto com a animação, então sim, não era algo normal). Quando ele parou, o som continuou normalmente como se aquela repetição nunca houvesse ocorrido. Houve um pequeno murmúrio na platéia, antes de todos começarem a vaiá-lo. Mas não era um "buu" comum de desenhos infantis, poderia facilmente ouvir-se malícia nisso. O Lula estava na tela toda e seu estado estava visivelmente assustado. Há um "close" na platéia, onde observamos Bobsponja em seu centro. Ele também estava vaiando, o que não é muito comum. Isso não é, de longe, a coisa mais estranha. O mais esquisito, é que todos tinham olhos hiper realistas. Era muito, muito detalhados. Não eram recortes de olhos de pessoas normais, mas algo bem mais realista que Animação em CGI. As pupilas estavam marcadas. Alguns de nós nos entreolhamos, obviamente confusos, mas como não éramos os escritores, não questionamos nada... ainda.
A cena vai para Lulamolusco sentado na ponta da cama, parecendo muito desapontado e desesperançoso. A imagem na sua janela mostrava que era noite, então não fazia muito tempo que o concerto havia terminado. Nesse momento não tinha som. LITERALMENTE, não tinha som. Não ouvíamos nada, além de poucos sussurros na sala. Era como se os falantes estivessem desligados, embora o mostrador mostrasse que eles funcionavam perfeitamente. Ele estava simplesmente sentado lá, piscando, em silêncio a quase 30 segundos, até que começou a soluçar baixinho. Ele pôs seus tentáculos sob os olhos e chorou por volta de 1 minuto, o som de fundo lentamente crescia, era algo que mal se podia ouvir, como uma brisa na floresta (só que bem mais "creepy" que isso).

A casa é quem escolhe suas vítimas?!

Era um inicio de tarde, para as garotas, uma tarde qualquer. É o que aparentava ser; as duas amigas caminhavam soberbamente, descontraídas em suas conversas. Este era o mesmo caminho que sempre pegavam para a volta da casa, por sempre andarem descontraídas, nunca sequer repararam em uma casa ao outro lado da rua, era chamativa, pelo fato de ser uma casa antiga. Parecia não ter ninguém por lá, ninguém á frequentar aquela casa. Estava mais para abandonada; e por algum motivo, as amigas acabaram notando. 
- Hey, que casa é aquela? Perguntou Helena á sua amiga. Então após ela olhar para a casa, respondeu Helena.
- Não sei, passamos aqui milhares de vezes e nunca notei essa casa! Afirmou e atravessou a rua junto Helena. 
Realmente, elas já haviam passado por ali muitas vezes e só agora as duas iriam notar aquela casa abandonada? Só podia ser alucinação, (ou na verdade, a casa era quem escolhia seus convidados). O jardim que havia em frente à casa, parecia não a pertencer, o jardim, por incrível que pareça, estava em outro estado... Um estado que não se encontrava a casa. Era bonito, e chamou a atenção de Helena. A mesma aproximou-se do jardim, em um ponto onde havia duas flores, duas rosas. Uma desbotada e a outra ainda a florescer. Helena, nem sequer estranhou e pegou a rosa intacta. 
- Não acha estranha? Uma flor intacta e a outra desbotada? Perguntou novamente á amiga. E ela, não ousou em respondê-la, só puxou o braço de Helena para que assim, saíssem dali. 
Nesse mesmo dia, já à noite, Helena se preparava para dormir, não era muito tarde, Helena tinha o costume de dormir cedo. Mas o rumo dessa noite era outra. A flor que Helena havia pegado nesse mesmo dia no jardim da casa abandonada, já tinha desbotado. 
- Rosas demoram mais tempo para desbotar, não é?! Ela mesma se questionou, uma rosa desbotar em menos de 24 horas? Não tinha como. Helena ficou a se questionar, pois a flor era linda, e não tinha como ter acontecido aquilo tão rápido. Ela queria outra flor, e isso veio quase que em um desejo. Súbito desejo te ter outra flor daquela. 
Ainda de pijama, Helena saiu da casa e caminharam exatamente três quarteirões até chegar a casa. E no mesmo lugar, Helena foi para pegar outra flor, no mesmo lugar onde havia pegado a primeira. A rosa desbotada ainda estava lá, e em cima dela havia um pequeno cartão. Helena o pegou, era uma carta escrita a mão, e era o que dizia na carta:
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